Encontro de Kyoshu-Sama com Diretores e Ministros da Igreja Mundial do Messias Portugal e Ministros do Exterior
Palavras de Kyoshu-Sama(Incluindo Perguntas & Respostas)
Sheraton Lisboa Hotel & Spa, Lisboa, Portugal
31 de outubro de 2019
31 de outubro de 2019
Desta vez, pude vir a Portugal porque, em fevereiro deste ano, o presidente Fernando e sua esposa, a senhora Luciana, foram ao Japão e me relataram em detalhes a realidade em Portugal, bem como a situação que os senhores se encontravam. Em meio a uma situação realmente árdua, com coragem, os senhores tomaram sua decisão e determinaram caminhar unidos ao meu sentimento e pensamento. Ao escutar isso, senti que precisava, sem falta, vir a Portugal.
Agradeço de todo meu coração ao presidente Fernando e sua esposa, a senhora Luciana, bem como a todos os senhores, por terem tomado sua decisão.
Muito obrigado.
Agradeço de todo meu coração ao presidente Fernando e sua esposa, a senhora Luciana, bem como a todos os senhores, por terem tomado sua decisão.
Muito obrigado.
Desde que fui nomeado Kyoshu (Líder Espiritual), ao mesmo tempo em que voltava meus pensamentos aos senhores, seguidores de Meishu-Sama, procurei relatar a Deus, através de Meishu-Sama, os inúmeros sentimentos que afloravam dentro de mim. E, conforme buscava pelo sentimento de Meishu-Sama, consultei e busquei o sentimento de Deus, que se faz presente dentro do sentimento de Meishu-Sama.
Dessa forma, recebendo a permissão de Meishu-Sama, vim transmitindo aos senhores meus sentimentos e pensamentos.
Neste sentido, pude crescer com os senhores e sinto que o mesmo está acontecendo neste exato instante.
Além disso, dentre os pensamentos que me vinham eventualmente, existiam aqueles que derrubavam as ideias preconcebidas que eu possuía até então, os quais ficaram gravados dentro de mim.
Exemplificando, ficaram gravados em meu coração inúmeros sentimentos sobre o sentido da vida, sobre a existência de Deus e do ser humano, bem como o que seria a fé, o sentido da Transição da Noite para o Dia, transição esta que os senhores tanto ouviram falar, e sobre o Johrei. Há outros muitos fatores. Ficou profundamente gravado dentro de mim o que Meishu-Sama diz sobre Reino dos Céus e Paraíso Terrestre, bem como sobre o sentido de Solo Sagrado, expansão, entre outros.
Isso foi para mim uma grande surpresa e, também, um choque. Senti que havia feito descobertas maravilhosas. Ao refletir sobre tudo o que fiz até então, percebi que tinha que pedir perdão a Deus e a Meishu-Sama, mas, ao mesmo tempo, que uma grandiosa alegria também aflorou dentro de mim.
Por pensar que a minha missão é transmitir aos membros até onde eu compreendi, vim fazendo assim. No entanto, eu também sentia que, para muitos orientadores da Igreja, esse conteúdo estava sendo algo difícil de ser aceito.
Consequentemente, como é do conhecimento de todos, deu-se início a um movimento que objetivava a negação da minha pessoa e a minha exclusão.
Todavia, não posso viver falseando a minha própria pessoa. Independentemente de eu ser ou não o Kyoshu (Líder Espiritual), senti que era preciso transmitir o que penso para todos os membros, para todos os senhores, e esse sentimento originou minhas palavras do Culto do Início da Primavera realizado em fevereiro de 2017.
Para mim, refletindo sobre isso agora, sinto que precisava deixar claro perante Deus e Meishu-Sama minha própria posição para com Deus, ou seja, esclarecer meus sentimentos, decisão e determinação. Isto acabou gerando uma conturbação dentro da Igreja e acabei fazendo com que todos os senhores passassem por momentos difíceis e de sofrimento, o que gera em mim um grande desejo de pedir desculpas a todos.
Ao mesmo tempo, acho que, o fato de Deus ter me guiado a agir daquela forma foi porque Ele me utilizou, junto aos senhores, daquela maneira. Sinto que devemos aceitar que os movimentos que ocorrem atualmente são a prova de que, na verdade, Deus se manifestou de forma intensa.
O Senhor Deus, através do nome Messias, veio intensamente até nós com toda Sua autoridade e poder para concretizar Sua própria vontade. Sinto ser esse o motivo pelo qual esses movimentos surgiram.
O que tenho mencionado repetidas vezes, conforme Meishu-Sama me indicou, é que a vontade de Deus consiste em fazer com que nos tornemos Seus filhos. Eu entendo que a vontade de Deus é fazer cada um de nós nascer de novo como filho de Deus, como Messias.
Para tanto, era preciso Deus libertar, a qualquer custo, a humanidade da prática de fé que foi adotada até hoje, mas que já se encontrava num beco sem saída, e, era necessário nos guiar rumo à etapa de um crescimento maior. Por isso, Ele veio intensamente até nós.
Na verdade, Deus já nos acolheu nesta nova etapa e está nos criando. É por isso que, agora, estamos experimentando a sensação de uma conturbação como a atual.
Dentro de nós há o sentimento de acreditar em Deus e o sentimento de achar que não é conveniente crer em Deus.
A humanidade sempre deu importância à conveniência humana e, portanto, o fato de Deus se manifestar é, na verdade, inconveniente para o ser humano. Isto é algo que existe dentro do nosso coração.
Porém, o objetivo de Deus é salvar toda a humanidade e isto também é o desejo de Meishu-Sama.
Quando digo salvar, isto significa toda a humanidade conhecer Deus, conhecer o nome Messias e se tornar um filho de Deus. Por esse motivo, tanto os crentes quanto os descrentes precisam ser salvos.
Tanto no Japão quanto em Portugal, ou até mesmo em muitos outros países, existem pessoas que aceitam minhas palavras, assim como também há pessoas que são contra elas por nãos as aceitarem. Hoje, qualquer pessoa é capaz de identificar esses dois tipos de pensamento nos outros. Isto ocorre porque Deus veio intensamente até nós, Ele se manifesta em nosso interior e está nos mostrando os sentimentos de crer ou não querer crer Nele, que existem dentro de cada um de nós.
Existimos porque somos um “receptáculo” que recebe a vontade de Deus.
É incontestável que a vontade de Deus já se propagou até o âmago do coração de toda a humanidade. Também é incontestável que o nome Messias também se propagou dentro de todos os seres humanos.
Apesar de tudo isso já ter se propagado em toda a humanidade, por sermos um receptáculo, dois tipos de reações surgem dentro de nós: uma delas é o sentimento de aceitar isso e a outra é o seu contrário, ou seja, o sentimento de não querer aceitar, de não querer acreditar nisso.
Por conseguinte, acho que o movimento atual é a manifestação de Deus estar vindo intensamente a todos: tanto às pessoas que aceitam com naturalidade o nome Messias, que é uno a Deus, como às pessoas que, pelo contrário, não querem aceitá-lo, para poder perdoá-las, como sendo um único ser, dizendo: “Farei com que todos vocês sejam meus filhos”.
Deus é o Senhor da criação e, com toda Sua autoridade, Ele determinara no princípio que a Sua vontade é fazer com que nós, seres humanos, tornemo-nos Seus filhos. A humanidade, por sua vez, veio à Terra trazendo consigo esse compromisso que Deus fizera conosco.
Portanto, creio que a nossa missão seja intermediar com Deus – tanto nós como as pessoas que acreditamos ser contra nós – como seres que foram perdoados e, em nome do Messias, que é uno a Meishu-Sama, entregarmos ao Senhor Deus nosso ser e essas pessoas como sendo um único ser e rogar a Ele: “Ó Deus, que o senhor nos aceite!”.
Isso não significa que precisamos concordar com essas pessoas que são contra nós. Todavia, o melhor é pensar que recebemos uma dedicação na qual somos pioneiros, pois fomos informados que Deus interligou todas as pessoas – nós e aqueles que são contra nós – e nos utiliza para a concretização da Sua própria vontade.
Atualmente, estão acontecendo inúmeros eventos neste mundo dos fenômenos. Se neste momento, você estiver pensando em algo – por mais insignificante que seja –pense assim: “Deus estendeu Sua mão até mim e me perdoou”. É isso que cada um de nós precisa reconhecer. Temos também que determinar em nosso coração que nossos sentimentos, sejam eles puros ou impuros, foram perdoados e aceitos por Deus, concretizando assim a Sua vontade.
O que os senhores acham? Será que todos conseguem aceitar o que estou transmitindo? [Uma salva de palmas ecoou pelo auditório.]
Muito obrigado.
Dessa forma, recebendo a permissão de Meishu-Sama, vim transmitindo aos senhores meus sentimentos e pensamentos.
Neste sentido, pude crescer com os senhores e sinto que o mesmo está acontecendo neste exato instante.
Além disso, dentre os pensamentos que me vinham eventualmente, existiam aqueles que derrubavam as ideias preconcebidas que eu possuía até então, os quais ficaram gravados dentro de mim.
Exemplificando, ficaram gravados em meu coração inúmeros sentimentos sobre o sentido da vida, sobre a existência de Deus e do ser humano, bem como o que seria a fé, o sentido da Transição da Noite para o Dia, transição esta que os senhores tanto ouviram falar, e sobre o Johrei. Há outros muitos fatores. Ficou profundamente gravado dentro de mim o que Meishu-Sama diz sobre Reino dos Céus e Paraíso Terrestre, bem como sobre o sentido de Solo Sagrado, expansão, entre outros.
Isso foi para mim uma grande surpresa e, também, um choque. Senti que havia feito descobertas maravilhosas. Ao refletir sobre tudo o que fiz até então, percebi que tinha que pedir perdão a Deus e a Meishu-Sama, mas, ao mesmo tempo, que uma grandiosa alegria também aflorou dentro de mim.
Por pensar que a minha missão é transmitir aos membros até onde eu compreendi, vim fazendo assim. No entanto, eu também sentia que, para muitos orientadores da Igreja, esse conteúdo estava sendo algo difícil de ser aceito.
Consequentemente, como é do conhecimento de todos, deu-se início a um movimento que objetivava a negação da minha pessoa e a minha exclusão.
Todavia, não posso viver falseando a minha própria pessoa. Independentemente de eu ser ou não o Kyoshu (Líder Espiritual), senti que era preciso transmitir o que penso para todos os membros, para todos os senhores, e esse sentimento originou minhas palavras do Culto do Início da Primavera realizado em fevereiro de 2017.
Para mim, refletindo sobre isso agora, sinto que precisava deixar claro perante Deus e Meishu-Sama minha própria posição para com Deus, ou seja, esclarecer meus sentimentos, decisão e determinação. Isto acabou gerando uma conturbação dentro da Igreja e acabei fazendo com que todos os senhores passassem por momentos difíceis e de sofrimento, o que gera em mim um grande desejo de pedir desculpas a todos.
Ao mesmo tempo, acho que, o fato de Deus ter me guiado a agir daquela forma foi porque Ele me utilizou, junto aos senhores, daquela maneira. Sinto que devemos aceitar que os movimentos que ocorrem atualmente são a prova de que, na verdade, Deus se manifestou de forma intensa.
O Senhor Deus, através do nome Messias, veio intensamente até nós com toda Sua autoridade e poder para concretizar Sua própria vontade. Sinto ser esse o motivo pelo qual esses movimentos surgiram.
O que tenho mencionado repetidas vezes, conforme Meishu-Sama me indicou, é que a vontade de Deus consiste em fazer com que nos tornemos Seus filhos. Eu entendo que a vontade de Deus é fazer cada um de nós nascer de novo como filho de Deus, como Messias.
Para tanto, era preciso Deus libertar, a qualquer custo, a humanidade da prática de fé que foi adotada até hoje, mas que já se encontrava num beco sem saída, e, era necessário nos guiar rumo à etapa de um crescimento maior. Por isso, Ele veio intensamente até nós.
Na verdade, Deus já nos acolheu nesta nova etapa e está nos criando. É por isso que, agora, estamos experimentando a sensação de uma conturbação como a atual.
Dentro de nós há o sentimento de acreditar em Deus e o sentimento de achar que não é conveniente crer em Deus.
A humanidade sempre deu importância à conveniência humana e, portanto, o fato de Deus se manifestar é, na verdade, inconveniente para o ser humano. Isto é algo que existe dentro do nosso coração.
Porém, o objetivo de Deus é salvar toda a humanidade e isto também é o desejo de Meishu-Sama.
Quando digo salvar, isto significa toda a humanidade conhecer Deus, conhecer o nome Messias e se tornar um filho de Deus. Por esse motivo, tanto os crentes quanto os descrentes precisam ser salvos.
Tanto no Japão quanto em Portugal, ou até mesmo em muitos outros países, existem pessoas que aceitam minhas palavras, assim como também há pessoas que são contra elas por nãos as aceitarem. Hoje, qualquer pessoa é capaz de identificar esses dois tipos de pensamento nos outros. Isto ocorre porque Deus veio intensamente até nós, Ele se manifesta em nosso interior e está nos mostrando os sentimentos de crer ou não querer crer Nele, que existem dentro de cada um de nós.
Existimos porque somos um “receptáculo” que recebe a vontade de Deus.
É incontestável que a vontade de Deus já se propagou até o âmago do coração de toda a humanidade. Também é incontestável que o nome Messias também se propagou dentro de todos os seres humanos.
Apesar de tudo isso já ter se propagado em toda a humanidade, por sermos um receptáculo, dois tipos de reações surgem dentro de nós: uma delas é o sentimento de aceitar isso e a outra é o seu contrário, ou seja, o sentimento de não querer aceitar, de não querer acreditar nisso.
Por conseguinte, acho que o movimento atual é a manifestação de Deus estar vindo intensamente a todos: tanto às pessoas que aceitam com naturalidade o nome Messias, que é uno a Deus, como às pessoas que, pelo contrário, não querem aceitá-lo, para poder perdoá-las, como sendo um único ser, dizendo: “Farei com que todos vocês sejam meus filhos”.
Deus é o Senhor da criação e, com toda Sua autoridade, Ele determinara no princípio que a Sua vontade é fazer com que nós, seres humanos, tornemo-nos Seus filhos. A humanidade, por sua vez, veio à Terra trazendo consigo esse compromisso que Deus fizera conosco.
Portanto, creio que a nossa missão seja intermediar com Deus – tanto nós como as pessoas que acreditamos ser contra nós – como seres que foram perdoados e, em nome do Messias, que é uno a Meishu-Sama, entregarmos ao Senhor Deus nosso ser e essas pessoas como sendo um único ser e rogar a Ele: “Ó Deus, que o senhor nos aceite!”.
Isso não significa que precisamos concordar com essas pessoas que são contra nós. Todavia, o melhor é pensar que recebemos uma dedicação na qual somos pioneiros, pois fomos informados que Deus interligou todas as pessoas – nós e aqueles que são contra nós – e nos utiliza para a concretização da Sua própria vontade.
Atualmente, estão acontecendo inúmeros eventos neste mundo dos fenômenos. Se neste momento, você estiver pensando em algo – por mais insignificante que seja –pense assim: “Deus estendeu Sua mão até mim e me perdoou”. É isso que cada um de nós precisa reconhecer. Temos também que determinar em nosso coração que nossos sentimentos, sejam eles puros ou impuros, foram perdoados e aceitos por Deus, concretizando assim a Sua vontade.
O que os senhores acham? Será que todos conseguem aceitar o que estou transmitindo? [Uma salva de palmas ecoou pelo auditório.]
Muito obrigado.
É melhor pensarmos da seguinte maneira: como nós já adentramos em uma nova etapa, Deus faz com que sintamos que existem muitas coisas antigas.
Precisamos aceitar com convicção que o próprio fato de estarmos aflitos e sofrendo, deve-se ao fato de nós já estarmos sendo utilizados na sagrada obra de criação de Deus que torna tudo novo. Deus e Meishu-Sama ficarão extremamente felizes se aceitarmos dessa forma.
Talvez tenhamos vontade de fugir, mas, na verdade, não somos capazes de escapar disso, pois estamos sendo utilizados em uma obra pioneira.
Assim como eu disse há pouco, todos os seres humanos receberam uma alma na qual está gravada a vontade de Deus, que é fazer com que todos se tornem filhos de Deus – Messias, e, agora, vivem na superfície terrestre carregando isso consigo. Acreditar ou não nisso é fruto da reação que temos como “receptáculo”.
Independentemente de acreditarmos ou não, o fato de possuirmos o espírito divino dentro de nós significa que a vontade de Deus foi aceita por nós.
Hoje, cada um de nós pensa que o espírito divino – a alma – é propriedade nossa, algo que nos pertence. Mas a alma é de Deus. Viemos à Terra como servos de Deus e por Ele fomos enviados a inúmeros locais. Ou seja, fomos enviados a locais sujos e indesejáveis ou belos e agradáveis. Melhor dizendo, somos enviados a vários tipos de ambientes para que o perdão e salvação de Deus alcancem todos os lugares, sem deixar nada de fora. Pensamos que somos nós quem decide ir a um determinado local, mas é melhor pensarmos que é Deus quem está indo, e que nós só estamos acompanhando Ele.
Deus é o criador de tudo. Ou seja, isso significa que Ele é o responsável por tudo. É o mesmo que o pai e a mãe terem total responsabilidade sobre seu filho. Assim sendo, Deus é para nós o Pai que nos deu a vida e, ao mesmo tempo, o Pai que nos educa. Se Deus não perdoar todos os atos cometidos pelos filhos, salvá-los e recebê-los de volta em Seu Paraíso, não conseguirá fazer com que todos os seres humanos se tornem Seus filhos.
É por esse motivo que, acredito eu, Deus teve que enviar Jesus Cristo à Terra porque era preciso redimir os pecados de toda a humanidade. Pode parecer que foi uma obra realizada por Jesus Cristo, mas, na verdade, trata-se de uma obra realizada por Deus, obra à qual Jesus Cristo serviu.
Se Deus não tivesse o propósito de nos perdoar, por que então haveria a necessidade de Ele expiar nossos pecados? Como todo ser humano carrega consigo o compromisso firmado com Deus de que todos nós seremos expiados, perdoados, salvos e regressaremos à Sua origem, nossa missão é acreditar nisso, crentes de que Ele está nos utilizando nessa obra, e servi-Lo.
Meishu-Sama nos evidenciou a Transição da Noite para o Dia e nos mostrou que o fato de ele ter nascido de novo como o Messias é uma verdade. Acredito que ele fez isso para nos ensinar que a vontade de Deus de fazer com que toda a humanidade seja expiada, perdoada, salva e ressuscitada, existe dentro de nós. O fato de conseguirmos saber disso, de passarmos a ter esse conhecimento, é uma bênção extraordinária.
Foi-nos possível conhecer o sagrado nome Messias. Através de Meishu-Sama, passamos a saber o verdadeiro significado de Messias. Quando estávamos no Paraíso, momento em que éramos filhos espirituais, já sabíamos disso. Mas agora que estamos nesta Terra, acabamos nos esquecendo do nome Messias e da vontade divina imbuída nesse sagrado nome.
Mesmo aqui na Terra, nós pudemos conhecer o sagrado nome Messias através do povo judeu. E foi através dos padres jesuítas, que saíram de Portugal e navegaram pelo mundo, chegando até mesmo ao Japão, que nós, japoneses, também passamos a ter conhecimento do nome Messias.
Os judeus chamavam os japoneses de “pagãos”, pois os enquadravam no grupo de pessoas que “não conheciam o verdadeiro Deus”. Mas os japoneses puderam conhecer o nome Messias. Atualmente, praticamente todas as nações conhecem o nome Cristo ou Messias. Independentemente da crença acerca do seu conteúdo, assim como no Japão existe a palavra KURISUMASU (do original Christmas, Natal), “Cristo” e “Messias” são nomes muito conhecidos pelas pessoas.
Entretanto, foi através de Meishu-Sama que conhecemos o verdadeiro significado do nome Messias, proveniente do idioma hebraico, e Cristo, proveniente do idioma grego. Meishu-Sama, um japonês, aceitou esse nome e foi através de Meishu-Sama que eu também, pude saber disso. O mesmo ocorreu com os seguidores de Meishu-Sama do Japão e do mundo inteiro.
É extremamente importante reconhecermos o fato de que nos foi possível conhecer a verdade sobre o nome Messias e de termos aceitado ela.
Porém, acho que só isso não é o suficiente para nós, pessoas que servem a Deus.
O nosso papel mais importante não é apenas reconhecer que conseguimos tomar conhecimento do sagrado nome Messias, que o nome Messias existe desde o início dentro de nós mesmos, e que o sagrado nome Messias está gravado em todos os seres humanos e em todas as existências. O nosso papel mais importante é relatar a Deus que reconhecemos tudo isso.
Amanhã, celebraremos o Culto às Almas dos Antepassados. Muitos antepassados, em especial os judeus, os cristãos, os padres jesuítas portugueses, ou seja, muitas pessoas trabalharam arduamente para que o nome Messias chegasse até mesmo ao Japão. Portanto, desta vez, eu saí do Japão e vim até Portugal, pois acredito que tenho a missão de relatar a Deus, junto aos senhores, que “nós aceitamos o sagrado nome Messias”.
Eu acho que Deus está, agora, recebendo todos os feitos de milhares de antepassados, a começar pelos padres jesuítas que difundiram o cristianismo, como uma obra viva, com a glória do servir a Deus.
Assim como muitas pessoas fizeram questão de se locomover e fazer longas viagens para transmitir o nome Messias, agora foi a vez de eu me locomover do Japão a Portugal e, em nome do Messias, que é uno a Meishu-Sama, gostaria de, junto a todos os senhores, relatar a Deus que todos nós aceitamos o sagrado nome Messias. Juntos, vamos fazer isso?
Muito obrigado.
Precisamos aceitar com convicção que o próprio fato de estarmos aflitos e sofrendo, deve-se ao fato de nós já estarmos sendo utilizados na sagrada obra de criação de Deus que torna tudo novo. Deus e Meishu-Sama ficarão extremamente felizes se aceitarmos dessa forma.
Talvez tenhamos vontade de fugir, mas, na verdade, não somos capazes de escapar disso, pois estamos sendo utilizados em uma obra pioneira.
Assim como eu disse há pouco, todos os seres humanos receberam uma alma na qual está gravada a vontade de Deus, que é fazer com que todos se tornem filhos de Deus – Messias, e, agora, vivem na superfície terrestre carregando isso consigo. Acreditar ou não nisso é fruto da reação que temos como “receptáculo”.
Independentemente de acreditarmos ou não, o fato de possuirmos o espírito divino dentro de nós significa que a vontade de Deus foi aceita por nós.
Hoje, cada um de nós pensa que o espírito divino – a alma – é propriedade nossa, algo que nos pertence. Mas a alma é de Deus. Viemos à Terra como servos de Deus e por Ele fomos enviados a inúmeros locais. Ou seja, fomos enviados a locais sujos e indesejáveis ou belos e agradáveis. Melhor dizendo, somos enviados a vários tipos de ambientes para que o perdão e salvação de Deus alcancem todos os lugares, sem deixar nada de fora. Pensamos que somos nós quem decide ir a um determinado local, mas é melhor pensarmos que é Deus quem está indo, e que nós só estamos acompanhando Ele.
Deus é o criador de tudo. Ou seja, isso significa que Ele é o responsável por tudo. É o mesmo que o pai e a mãe terem total responsabilidade sobre seu filho. Assim sendo, Deus é para nós o Pai que nos deu a vida e, ao mesmo tempo, o Pai que nos educa. Se Deus não perdoar todos os atos cometidos pelos filhos, salvá-los e recebê-los de volta em Seu Paraíso, não conseguirá fazer com que todos os seres humanos se tornem Seus filhos.
É por esse motivo que, acredito eu, Deus teve que enviar Jesus Cristo à Terra porque era preciso redimir os pecados de toda a humanidade. Pode parecer que foi uma obra realizada por Jesus Cristo, mas, na verdade, trata-se de uma obra realizada por Deus, obra à qual Jesus Cristo serviu.
Se Deus não tivesse o propósito de nos perdoar, por que então haveria a necessidade de Ele expiar nossos pecados? Como todo ser humano carrega consigo o compromisso firmado com Deus de que todos nós seremos expiados, perdoados, salvos e regressaremos à Sua origem, nossa missão é acreditar nisso, crentes de que Ele está nos utilizando nessa obra, e servi-Lo.
Meishu-Sama nos evidenciou a Transição da Noite para o Dia e nos mostrou que o fato de ele ter nascido de novo como o Messias é uma verdade. Acredito que ele fez isso para nos ensinar que a vontade de Deus de fazer com que toda a humanidade seja expiada, perdoada, salva e ressuscitada, existe dentro de nós. O fato de conseguirmos saber disso, de passarmos a ter esse conhecimento, é uma bênção extraordinária.
Foi-nos possível conhecer o sagrado nome Messias. Através de Meishu-Sama, passamos a saber o verdadeiro significado de Messias. Quando estávamos no Paraíso, momento em que éramos filhos espirituais, já sabíamos disso. Mas agora que estamos nesta Terra, acabamos nos esquecendo do nome Messias e da vontade divina imbuída nesse sagrado nome.
Mesmo aqui na Terra, nós pudemos conhecer o sagrado nome Messias através do povo judeu. E foi através dos padres jesuítas, que saíram de Portugal e navegaram pelo mundo, chegando até mesmo ao Japão, que nós, japoneses, também passamos a ter conhecimento do nome Messias.
Os judeus chamavam os japoneses de “pagãos”, pois os enquadravam no grupo de pessoas que “não conheciam o verdadeiro Deus”. Mas os japoneses puderam conhecer o nome Messias. Atualmente, praticamente todas as nações conhecem o nome Cristo ou Messias. Independentemente da crença acerca do seu conteúdo, assim como no Japão existe a palavra KURISUMASU (do original Christmas, Natal), “Cristo” e “Messias” são nomes muito conhecidos pelas pessoas.
Entretanto, foi através de Meishu-Sama que conhecemos o verdadeiro significado do nome Messias, proveniente do idioma hebraico, e Cristo, proveniente do idioma grego. Meishu-Sama, um japonês, aceitou esse nome e foi através de Meishu-Sama que eu também, pude saber disso. O mesmo ocorreu com os seguidores de Meishu-Sama do Japão e do mundo inteiro.
É extremamente importante reconhecermos o fato de que nos foi possível conhecer a verdade sobre o nome Messias e de termos aceitado ela.
Porém, acho que só isso não é o suficiente para nós, pessoas que servem a Deus.
O nosso papel mais importante não é apenas reconhecer que conseguimos tomar conhecimento do sagrado nome Messias, que o nome Messias existe desde o início dentro de nós mesmos, e que o sagrado nome Messias está gravado em todos os seres humanos e em todas as existências. O nosso papel mais importante é relatar a Deus que reconhecemos tudo isso.
Amanhã, celebraremos o Culto às Almas dos Antepassados. Muitos antepassados, em especial os judeus, os cristãos, os padres jesuítas portugueses, ou seja, muitas pessoas trabalharam arduamente para que o nome Messias chegasse até mesmo ao Japão. Portanto, desta vez, eu saí do Japão e vim até Portugal, pois acredito que tenho a missão de relatar a Deus, junto aos senhores, que “nós aceitamos o sagrado nome Messias”.
Eu acho que Deus está, agora, recebendo todos os feitos de milhares de antepassados, a começar pelos padres jesuítas que difundiram o cristianismo, como uma obra viva, com a glória do servir a Deus.
Assim como muitas pessoas fizeram questão de se locomover e fazer longas viagens para transmitir o nome Messias, agora foi a vez de eu me locomover do Japão a Portugal e, em nome do Messias, que é uno a Meishu-Sama, gostaria de, junto a todos os senhores, relatar a Deus que todos nós aceitamos o sagrado nome Messias. Juntos, vamos fazer isso?
Muito obrigado.
Perguntas a Kyoshu-Sama
Sra. Denise Hrastel Martins:
Baseado em tudo isso o que vivemos e no que está por vir, gostaria de saber de Kyoshu-Sama, como o senhor nos orientaria, não apenas nessa situação que passamos com a purificação, mesmo no dia a dia, como conseguir não julgar? Porque a cada momento, esse sentimento vem, incontrolavelmente. O nosso sonen e a nossa entrega a Deus dos sentimentos que nos vêm, é o suficiente? Em seu caso e sabendo de tudo o que aconteceu com o senhor, como lidaste com esses sentimentos?
Baseado em tudo isso o que vivemos e no que está por vir, gostaria de saber de Kyoshu-Sama, como o senhor nos orientaria, não apenas nessa situação que passamos com a purificação, mesmo no dia a dia, como conseguir não julgar? Porque a cada momento, esse sentimento vem, incontrolavelmente. O nosso sonen e a nossa entrega a Deus dos sentimentos que nos vêm, é o suficiente? Em seu caso e sabendo de tudo o que aconteceu com o senhor, como lidaste com esses sentimentos?
Kyoshu-Sama:
[Kyoshu-Sama transmitiu suas palavras após o término da leitura de todas as perguntas.]
Senhora Denise e senhora Flora, muito obrigado pelos seus relatos. Agradeço também pelas perguntas. Presidente Fernando, muito obrigado pela pergunta feita ao Masaaki.
Senhora Denise, a senhora perguntou o que deve ser feito para evitar o julgamento, tendo em vista o fato de não conseguir controlar o sentimento de julgar outras pessoas, não é verdade?
Naturalmente, eu também acabo julgando outras pessoas. Acredito que, neste mundo, não haja uma única pessoa sequer que não julgue o próximo.
Deus nos concedeu a alma, consciência e vida no Paraíso. Isto não nos pertence; trata-se de algo que pertence a Deus. Para que Ele possa fazer com que cada um de nós se torne Seu filho, Deus fez com que a Sua consciência aparentasse ser uma consciência nossa. Sem isso, acho que nós não obteríamos a nossa individualidade.
A vontade de Deus é perdoar todos nós e receber-nos como Seus filhos. Todavia, por carregarmos conosco uma consciência, não conseguimos evitar que a usemos conforme nossos critérios sobre bem e mal para engrandecermos a nós mesmos.
A consciência de cada um de nós é a consciência de Deus. Apesar disso, a transformamos num sentimento restrito e tendencioso. Edificamos nossos próprios critérios sobre bem e mal, passando a observar o mundo por meio desses critérios, e nos tornamos pessoas que julgam o próximo. Então, não conseguimos controlar a raiva e o sentimento de julgar pessoas. Por mais que tentemos, é difícil vencer isso.
Dessa maneira, enquanto nos apossarmos da consciência de Deus, considerando-a como nossa, não conseguiremos regressar à origem de Deus, ao Paraíso – o local onde, no início, Deus nos concebeu a vida. Isto porque, tornamo-nos pecadores perante Deus.
Para mim, a essência do pecado é o fato de termos tomado posse da consciência de Deus como nossa consciência. Mas, através de uma bênção divina, isso foi expiado e perdoado.
É chegada a hora em que precisamos perceber nossa própria postura e aceitar que nos apossamos da consciência de Deus como nossa consciência; acabamos usando-a para determinar critérios do bem e do mal, bem como para julgar nosso semelhante, nos comparando com outras pessoas, ora nos considerando superiores, ora inferiores em relação a elas.
Quando sentimos raiva ou julgamos alguém, pensamos ser nós quem está sentindo raiva ou está julgando o próximo, mas nosso coração é constituído pela mescla de muitos fatores. Nosso coração funciona como uma “retransmissora de rádio”, que recebe, não só os sentimentos e pensamentos dos antepassados, como também, todos os tipos de sentimentos das pessoas do mundo inteiro.
Consequentemente, temos reações com relação a inúmeras situações. Ao conversarmos com alguém, surge em nós o sentimento de julgar – de culpar. E, quando escutamos ou presenciamos inúmeras situações, assistimos um noticiário ou lemos um jornal, inúmeros sentimentos vêm à tona e sentimos também vontade de julgar.
Nesses momentos, ao invés de pensarmos que somos nós quem está julgando, na verdade, o ideal é percebermos que Deus está usando os nossos sentimentos dessa maneira.
Se conseguirmos perceber isso, creio que precisamos determinar o seguinte em nosso coração: “Ó Deus! Observastes esse sentimento, perdoando-o e recebendo-o de volta”.
Quando sentimos vontade de culpar alguém, isso significa que fomos capazes de perceber esse sentimento e o melhor é pensarmos que Deus está nos utilizando junto a milhares de pessoas na Sua sagrada obra de criação. Também é melhor pensarmos que estamos em pleno processo de utilização na sagrada obra de salvação que consiste em fazer de nós Seus filhos, ou seja, a sagrada obra de criação que consiste em perdoar e salvar toda a humanidade.
O sagrado nome Messias existe em nosso interior. A Luz de Deus existe. É por isso que muitos sentimentos e pensamentos “mergulham” em nosso coração. Deus quer acolher muitas pessoas, por isso, muitas pessoas que desejam a salvação, “entram” dentro de nós. Quando conseguirmos pensar assim, seremos felizes.
Os nossos sentimentos e pensamentos são importantes para Deus. Para que Ele possa perdoar e salvar tudo o que existe, Deus precisa, a qualquer custo, de nossos sentimentos e pensamentos. Portanto, Deus observa nossas preocupações, sofrimentos e sentimentos de cólera ou vontade de julgar as pessoas e nos diz: “Obrigado por desempenhar este árduo trabalho”.
Assim sendo, a senhora perguntou se só entregar os sentimentos que chegam à senhora já é o suficiente, não é? Eu acredito que, além de ser o suficiente, isso é o que Deus mais deseja! É o que Ele mais espera de nós!
Tudo isso já está reunido dentro do seu coração e, portanto, só resta à senhora tomar a decisão. Todos os sentimentos se reuniram dentro da senhora, como que dizendo: “Eu quero regressar. Quero regressar!” e acho que Deus, por sua vez, está dizendo para a senhora: “Não precisa se empenhar tanto para carregar esses sentimentos e pensamentos consigo. Eu já perdoei tudo, até mesmo a vontade de querer julgar outras pessoas que existe dentro de você. Por isso, receberei o que você sente”. Consequentemente, é certo que Deus e Meishu-Sama ficarão felizes se a senhora conseguir dizer: “Ó Deus, que o Senhor fiqueis feliz! Muitas pessoas regressaram até Vós. Entrego-as ao Senhor, junto ao meu ser, através do nome Messias”.
Eu também tenho tendência a me esquecer disso, mas, quando relembro, digo: “Relembrei-me. Muito obrigado, ó Deus”, e vivo meu cotidiano crente de que, ao fazer essa entrega a Deus, Ele os recebe. Que tal a senhora também pensar junto comigo, dessa mesma forma?
[Kyoshu-Sama transmitiu suas palavras após o término da leitura de todas as perguntas.]
Senhora Denise e senhora Flora, muito obrigado pelos seus relatos. Agradeço também pelas perguntas. Presidente Fernando, muito obrigado pela pergunta feita ao Masaaki.
Senhora Denise, a senhora perguntou o que deve ser feito para evitar o julgamento, tendo em vista o fato de não conseguir controlar o sentimento de julgar outras pessoas, não é verdade?
Naturalmente, eu também acabo julgando outras pessoas. Acredito que, neste mundo, não haja uma única pessoa sequer que não julgue o próximo.
Deus nos concedeu a alma, consciência e vida no Paraíso. Isto não nos pertence; trata-se de algo que pertence a Deus. Para que Ele possa fazer com que cada um de nós se torne Seu filho, Deus fez com que a Sua consciência aparentasse ser uma consciência nossa. Sem isso, acho que nós não obteríamos a nossa individualidade.
A vontade de Deus é perdoar todos nós e receber-nos como Seus filhos. Todavia, por carregarmos conosco uma consciência, não conseguimos evitar que a usemos conforme nossos critérios sobre bem e mal para engrandecermos a nós mesmos.
A consciência de cada um de nós é a consciência de Deus. Apesar disso, a transformamos num sentimento restrito e tendencioso. Edificamos nossos próprios critérios sobre bem e mal, passando a observar o mundo por meio desses critérios, e nos tornamos pessoas que julgam o próximo. Então, não conseguimos controlar a raiva e o sentimento de julgar pessoas. Por mais que tentemos, é difícil vencer isso.
Dessa maneira, enquanto nos apossarmos da consciência de Deus, considerando-a como nossa, não conseguiremos regressar à origem de Deus, ao Paraíso – o local onde, no início, Deus nos concebeu a vida. Isto porque, tornamo-nos pecadores perante Deus.
Para mim, a essência do pecado é o fato de termos tomado posse da consciência de Deus como nossa consciência. Mas, através de uma bênção divina, isso foi expiado e perdoado.
É chegada a hora em que precisamos perceber nossa própria postura e aceitar que nos apossamos da consciência de Deus como nossa consciência; acabamos usando-a para determinar critérios do bem e do mal, bem como para julgar nosso semelhante, nos comparando com outras pessoas, ora nos considerando superiores, ora inferiores em relação a elas.
Quando sentimos raiva ou julgamos alguém, pensamos ser nós quem está sentindo raiva ou está julgando o próximo, mas nosso coração é constituído pela mescla de muitos fatores. Nosso coração funciona como uma “retransmissora de rádio”, que recebe, não só os sentimentos e pensamentos dos antepassados, como também, todos os tipos de sentimentos das pessoas do mundo inteiro.
Consequentemente, temos reações com relação a inúmeras situações. Ao conversarmos com alguém, surge em nós o sentimento de julgar – de culpar. E, quando escutamos ou presenciamos inúmeras situações, assistimos um noticiário ou lemos um jornal, inúmeros sentimentos vêm à tona e sentimos também vontade de julgar.
Nesses momentos, ao invés de pensarmos que somos nós quem está julgando, na verdade, o ideal é percebermos que Deus está usando os nossos sentimentos dessa maneira.
Se conseguirmos perceber isso, creio que precisamos determinar o seguinte em nosso coração: “Ó Deus! Observastes esse sentimento, perdoando-o e recebendo-o de volta”.
Quando sentimos vontade de culpar alguém, isso significa que fomos capazes de perceber esse sentimento e o melhor é pensarmos que Deus está nos utilizando junto a milhares de pessoas na Sua sagrada obra de criação. Também é melhor pensarmos que estamos em pleno processo de utilização na sagrada obra de salvação que consiste em fazer de nós Seus filhos, ou seja, a sagrada obra de criação que consiste em perdoar e salvar toda a humanidade.
O sagrado nome Messias existe em nosso interior. A Luz de Deus existe. É por isso que muitos sentimentos e pensamentos “mergulham” em nosso coração. Deus quer acolher muitas pessoas, por isso, muitas pessoas que desejam a salvação, “entram” dentro de nós. Quando conseguirmos pensar assim, seremos felizes.
Os nossos sentimentos e pensamentos são importantes para Deus. Para que Ele possa perdoar e salvar tudo o que existe, Deus precisa, a qualquer custo, de nossos sentimentos e pensamentos. Portanto, Deus observa nossas preocupações, sofrimentos e sentimentos de cólera ou vontade de julgar as pessoas e nos diz: “Obrigado por desempenhar este árduo trabalho”.
Assim sendo, a senhora perguntou se só entregar os sentimentos que chegam à senhora já é o suficiente, não é? Eu acredito que, além de ser o suficiente, isso é o que Deus mais deseja! É o que Ele mais espera de nós!
Tudo isso já está reunido dentro do seu coração e, portanto, só resta à senhora tomar a decisão. Todos os sentimentos se reuniram dentro da senhora, como que dizendo: “Eu quero regressar. Quero regressar!” e acho que Deus, por sua vez, está dizendo para a senhora: “Não precisa se empenhar tanto para carregar esses sentimentos e pensamentos consigo. Eu já perdoei tudo, até mesmo a vontade de querer julgar outras pessoas que existe dentro de você. Por isso, receberei o que você sente”. Consequentemente, é certo que Deus e Meishu-Sama ficarão felizes se a senhora conseguir dizer: “Ó Deus, que o Senhor fiqueis feliz! Muitas pessoas regressaram até Vós. Entrego-as ao Senhor, junto ao meu ser, através do nome Messias”.
Eu também tenho tendência a me esquecer disso, mas, quando relembro, digo: “Relembrei-me. Muito obrigado, ó Deus”, e vivo meu cotidiano crente de que, ao fazer essa entrega a Deus, Ele os recebe. Que tal a senhora também pensar junto comigo, dessa mesma forma?
Mayumi-Okusama:
Gostaria de fazer uma pergunta. Há pouco, quando Kyoshu-Sama disse que os sentimentos “mergulham”, podemos pensar que é Deus quem traz esses sentimentos até nós?
Gostaria de fazer uma pergunta. Há pouco, quando Kyoshu-Sama disse que os sentimentos “mergulham”, podemos pensar que é Deus quem traz esses sentimentos até nós?
Kyoshu-Sama:
Sim, significa isso. Significa que Deus reúne esses sentimentos e pensamentos.
Sim, significa isso. Significa que Deus reúne esses sentimentos e pensamentos.
Mayumi-Okusama:
Então, podemos interpretar que Deus nos trouxe tudo isso e está nos dizendo: “Conto contigo para Me devolvê-los, entendeu?”. Ou seja, não é que esses sentimentos e pensamentos “mergulham” por conta própria, não é?
Então, podemos interpretar que Deus nos trouxe tudo isso e está nos dizendo: “Conto contigo para Me devolvê-los, entendeu?”. Ou seja, não é que esses sentimentos e pensamentos “mergulham” por conta própria, não é?
Kyoshu-Sama:
Sim, é isso mesmo.
Sim, é isso mesmo.
Sra. Flora Virgínia Amazonas Mesquita:
Gostaria de perguntar o que Meishu-Sama orienta sobre a igualdade entre homem e mulher, e qual é o papel que o homem e a mulher devem assumir para caminhar nessa nova etapa da Obra Divina.
Gostaria de perguntar o que Meishu-Sama orienta sobre a igualdade entre homem e mulher, e qual é o papel que o homem e a mulher devem assumir para caminhar nessa nova etapa da Obra Divina.
Kyoshu-Sama:
Acerca da igualdade entre homem e mulher, Meishu-Sama afirma que isto é fruto da democracia e que é algo extremamente bom. Meishu-Sama também diz que o Japão, em particular, ignorou os direitos das mulheres por muitos anos, colocando-as numa posição social desprivilegiada e que, portanto, nem sequer é preciso dizer o quanto as mulheres se sentiram salvas através da igualdade entre homem e mulher. Isto foi dito por Meishu-Sama em 1950. Ou seja, há aproximadamente 70 anos. Cerca de 5 anos antes disso, o Japão finalmente reconhecera o direito de a mulher participar de assuntos políticos, concedendo-lhes o direito de voto. Enfim, era um momento em que, no Japão, o pensamento de igualdade entre homem e mulher ainda não tinha se “enraizado”.
Meishu-Sama tinha plena ciência de que a igualdade entre homem e mulher estava adiantada na Europa Ocidental e achava isso bom. Entretanto, além disso, Meishu-Sama também afirmou que, no final das contas, a igualdade de gêneros enfatiza os direitos tanto dos homens quanto das mulheres e, portanto, acaba ocorrendo conflitos entre ambas as partes, o que é um problema. Ele nos ensina que, mesmo tratando-se da igualdade entre homem e mulher, o importante é haver harmonia entre ambos.
Meishu-Sama também explica que é natural homem e mulher receberem o mesmo tratamento, enquadrarem-se nas mesmas circunstâncias, mas, ao invés de cada um enfatizar seu próprio direito, devem se ajudar mutuamente e se harmonizarem. Acho isto algo extremamente importante.
O que eu penso acerca disso é que Meishu-Sama, em seus ensinamentos, nos ensina que o ser humano possui duas almas: yuukon e guenkon. A primeira se encontra no Mundo Espiritual, no Paraíso, enquanto a outra está no Mundo Material, na Terra.
Como tudo surgiu na origem de Deus, tanto a alma que chamamos de yuukon quanto a alma que chamamos de guenkon eram, inicialmente, uma única alma no Paraíso, na origem de Deus.
Na Terra, assumimos o sexo masculino ou feminino. No entanto, o mundo denominado Paraíso é o mundo que antecede a separação entre masculino e feminino, e, portanto, não havia distinção entre homem ou mulher; yuukon e guenkon formavam uma existência única.
No Paraíso, nossa alma constitui um par, formado pela paternidade e pela maternidade, sendo que somente uma das partes é enviada para este mundo criado, ou seja, à Terra. Com isso, tornamo-nos homem ou mulher.
A senhora Flora é mulher e, portanto, isto significa que a senhora veio à Terra trazendo consigo a alma que representa a maternidade e nasceu como mulher. No Paraíso, que existe dentro da senhora, ficou a alma que representa a paternidade. No caso dos homens, ocorre o contrário. Assim sendo, todos nós, homens e mulheres, possuímos em nosso interior as duas almas: a paternidade e a maternidade.
Deus não utiliza somente a parte que nasceu neste mundo – homem ou mulher – como também utiliza a outra alma que existe no Paraíso, como uma alma só.
Nós, aqui na Terra, sentimos paixão por outra pessoa: o homem se apaixona pela mulher e a mulher se apaixona pelo homem, e ambos procuram se unir, como um casal, não é? Homem e mulher se unem e nascem filhos. Nasce um novo ser humano, não é verdade?
Eu sempre digo que precisamos regressar ao Paraíso. Isso significa que, no caso da mulher, que veio à Terra carregando consigo a alma que representa a maternidade, o regresso ao Paraíso, local onde existe a alma que representa a paternidade, é o mesmo que se tornar uma alma única – a alma em que paternidade e maternidade formam um par único.
Creio que a nossa missão é regressar ao Paraíso, tornando-se uma alma única, apresentar essa alma a Deus, que por Ele foi preparada como sendo uma alma única, e relatar-Lhe: “Ó Deus, graças a Vós me tornei um ser humano e, agora, regresso à Vossa origem”.
Assim como uma criança nasce na Terra, quando um homem e uma mulher se unem, se conseguirmos regressar ao Paraíso, tornando-nos uma alma única, em união com a outra alma que está lá, e se Deus aceitar e aprovar essa união, creio que Deus fará com que um novo filho Seu nasça dentro de nós. Acho que nisso consiste o nascer de novo como filhos de Deus – Messias.
Por conseguinte, Deus, para fazer com que nasçamos de novo, utiliza não somente o nosso eu, que se encontra na Terra, mas também a nossa essência, que se encontra no Paraíso, utilizando ambos – todo o nosso ser – para concretizar sua sagrada obra de criação. Penso ser muito importante reconhecermos e relatarmos isso a Deus.
Ao conseguirmos agir dessa forma, Deus nos guiará fazendo com que este mundo, a Terra, se torne um mundo ainda mais harmonioso. Se essa é a vontade de Deus, acho que o conflito que também existe entre homem e mulher, enfim, entre os seres humanos, gradativamente dará lugar a um mundo ordenado e harmonioso à medida que retornarmos ao Paraíso.
Acerca da igualdade entre homem e mulher, Meishu-Sama afirma que isto é fruto da democracia e que é algo extremamente bom. Meishu-Sama também diz que o Japão, em particular, ignorou os direitos das mulheres por muitos anos, colocando-as numa posição social desprivilegiada e que, portanto, nem sequer é preciso dizer o quanto as mulheres se sentiram salvas através da igualdade entre homem e mulher. Isto foi dito por Meishu-Sama em 1950. Ou seja, há aproximadamente 70 anos. Cerca de 5 anos antes disso, o Japão finalmente reconhecera o direito de a mulher participar de assuntos políticos, concedendo-lhes o direito de voto. Enfim, era um momento em que, no Japão, o pensamento de igualdade entre homem e mulher ainda não tinha se “enraizado”.
Meishu-Sama tinha plena ciência de que a igualdade entre homem e mulher estava adiantada na Europa Ocidental e achava isso bom. Entretanto, além disso, Meishu-Sama também afirmou que, no final das contas, a igualdade de gêneros enfatiza os direitos tanto dos homens quanto das mulheres e, portanto, acaba ocorrendo conflitos entre ambas as partes, o que é um problema. Ele nos ensina que, mesmo tratando-se da igualdade entre homem e mulher, o importante é haver harmonia entre ambos.
Meishu-Sama também explica que é natural homem e mulher receberem o mesmo tratamento, enquadrarem-se nas mesmas circunstâncias, mas, ao invés de cada um enfatizar seu próprio direito, devem se ajudar mutuamente e se harmonizarem. Acho isto algo extremamente importante.
O que eu penso acerca disso é que Meishu-Sama, em seus ensinamentos, nos ensina que o ser humano possui duas almas: yuukon e guenkon. A primeira se encontra no Mundo Espiritual, no Paraíso, enquanto a outra está no Mundo Material, na Terra.
Como tudo surgiu na origem de Deus, tanto a alma que chamamos de yuukon quanto a alma que chamamos de guenkon eram, inicialmente, uma única alma no Paraíso, na origem de Deus.
Na Terra, assumimos o sexo masculino ou feminino. No entanto, o mundo denominado Paraíso é o mundo que antecede a separação entre masculino e feminino, e, portanto, não havia distinção entre homem ou mulher; yuukon e guenkon formavam uma existência única.
No Paraíso, nossa alma constitui um par, formado pela paternidade e pela maternidade, sendo que somente uma das partes é enviada para este mundo criado, ou seja, à Terra. Com isso, tornamo-nos homem ou mulher.
A senhora Flora é mulher e, portanto, isto significa que a senhora veio à Terra trazendo consigo a alma que representa a maternidade e nasceu como mulher. No Paraíso, que existe dentro da senhora, ficou a alma que representa a paternidade. No caso dos homens, ocorre o contrário. Assim sendo, todos nós, homens e mulheres, possuímos em nosso interior as duas almas: a paternidade e a maternidade.
Deus não utiliza somente a parte que nasceu neste mundo – homem ou mulher – como também utiliza a outra alma que existe no Paraíso, como uma alma só.
Nós, aqui na Terra, sentimos paixão por outra pessoa: o homem se apaixona pela mulher e a mulher se apaixona pelo homem, e ambos procuram se unir, como um casal, não é? Homem e mulher se unem e nascem filhos. Nasce um novo ser humano, não é verdade?
Eu sempre digo que precisamos regressar ao Paraíso. Isso significa que, no caso da mulher, que veio à Terra carregando consigo a alma que representa a maternidade, o regresso ao Paraíso, local onde existe a alma que representa a paternidade, é o mesmo que se tornar uma alma única – a alma em que paternidade e maternidade formam um par único.
Creio que a nossa missão é regressar ao Paraíso, tornando-se uma alma única, apresentar essa alma a Deus, que por Ele foi preparada como sendo uma alma única, e relatar-Lhe: “Ó Deus, graças a Vós me tornei um ser humano e, agora, regresso à Vossa origem”.
Assim como uma criança nasce na Terra, quando um homem e uma mulher se unem, se conseguirmos regressar ao Paraíso, tornando-nos uma alma única, em união com a outra alma que está lá, e se Deus aceitar e aprovar essa união, creio que Deus fará com que um novo filho Seu nasça dentro de nós. Acho que nisso consiste o nascer de novo como filhos de Deus – Messias.
Por conseguinte, Deus, para fazer com que nasçamos de novo, utiliza não somente o nosso eu, que se encontra na Terra, mas também a nossa essência, que se encontra no Paraíso, utilizando ambos – todo o nosso ser – para concretizar sua sagrada obra de criação. Penso ser muito importante reconhecermos e relatarmos isso a Deus.
Ao conseguirmos agir dessa forma, Deus nos guiará fazendo com que este mundo, a Terra, se torne um mundo ainda mais harmonioso. Se essa é a vontade de Deus, acho que o conflito que também existe entre homem e mulher, enfim, entre os seres humanos, gradativamente dará lugar a um mundo ordenado e harmonioso à medida que retornarmos ao Paraíso.
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